Se assim fosse, haveríamos de dar razão aos “avançadíssimos”
questionadores do tempo de Malaquias. Todavia, avançando um pouco mais nas
páginas da Bíblia Sagrada, encontramos o Senhor Jesus, o verdadeiro Cordeiro de
Deus, sofrendo terrivelmente até a cruz. Vemos então, que todo o sacrifício
feito no mundo todo, antes ou depois dEle, em nada se compara com o tremendo
feito do Salvador. Percebemos que não há esforço ou oferta que possamos fazer
capaz de pagar o grande sacrifício de Cristo em nosso lugar. Não, os fiéis
adoradores do Antigo Testamento não eram ignorantes, ignorantes eram os
“avançadíssimos”
maus adoradores do tempo de
Malaquias, bem como aqueles que ainda hoje querem prestar a Deus um culto que
não dê nenhum trabalho, um culto ao gosto do adorador, repleto de alegria, de
arte e de beleza, mas, esvaziado do sentimento de profunda gratidão ao Deus Pai
de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quanto tempo estamos dispostos a permanecermos na
igreja para adorar a Deus? Quais cânticos mais nos agradam? Que tipo de
pregação nos atrai? Não importa o culto
que desejamos prestar, o que importa realmente é o culto que Deus deseja que
lhe prestemos!
E dizeis
ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o SENHOR dos Exércitos; vós ofereceis
o dilacerado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta. Aceitaria eu isso
da vossa mão? —diz o SENHOR. Pois maldito seja o enganador, que, tendo um
animal sadio no seu rebanho, promete e oferece ao SENHOR um defeituoso; porque
eu sou grande Rei, diz o SENHOR dos Exércitos, o meu nome é terrível entre as
nações. Ml 1. 13,14.