quarta-feira, 23 de março de 2011

VOCÊ É UM PACIFICADOR?

Bem-aventurados os pacificadores,
porque serão chamados filhos de Deus. Mateus 5. 9
Se a pergunta acima fosse: Você é filho de Deus? Certamente a sua resposta seria afirmativa, afinal se você crê em Jesus, o nome de filho de Deus deve lhe servir, pois, como diz a escritura: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1.12). Todavia, de acordo com a mesma Bíblia, o filho de Deus deve ser conhecido como pacificador; isto é, quando todos estão trazendo a “lenha” da ira, da intriga e da discórdia, lá vem ele com o “extintor de incêndios” da sabedoria, do perdão e da mansidão. Sim, creio que a melhor figura para o pacificador seja a do bombeiro.  Há muitas “razões” apresentadas para a ação do incendiário: fazer justiça com as próprias mãos; por natureza não saber levar desaforo para casa; ou apenas por descuido. Contudo, para o bombeiro o que conta mesmo é salvar vidas e evitar danos. Já é tempo dos cristãos se esforçarem “diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (cf. Ef. 4. 3), na certeza de que isto é parte da nossa própria identidade como filhos de Deus. Porém há os que citam Romanos 12. 18 “se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens”, justificando que nem sempre é possível manter a paz; e de fato, jamais deveremos sacrificar a verdade e a justiça, em nome da paz; mas, sejamos sinceros em reconhecer que a maioria das vezes em que nos desentendemos e brigamos, não chegamos realmente a fazer tudo o que estava em nossa força para, com justiça, manter a paz.
Lembremo-nos que:
“é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz” (Tiago 3.18). 
Sejamos bombeiros, e não incendiários; sejamos pacificadores!

sábado, 19 de março de 2011

Dê uma Resposta Para o Godofredo! *

*  Esta história é fictícia, mas, mesmo assim, exige uma resposta. 


Me chamo Godofredo vivo numa grande cidade brasileira e trabalho em um bairro muito distante de minha casa. No começo a vida não era nada fácil, pois precisava tomar duas conduções para ir e duas para voltar; eram quatro tediosas horas no “lombo” de um ônibus. De vez em quando, faltando cinqüenta metros para chegar ao ponto, via meu ônibus passar em disparada, com a nítida impressão de ter reparado um sorriso matreiro no rosto do motorista e a certeza de quarenta minutos de espera pela próxima condução. Palavrões e impropérios eu disparava ao vento. Assim, ao chegar no trabalho, já estava bastante estressado, envolvendo-me em desentendimentos, brigas e chateações, que muitas vezes, acabava despejando em casa, na esposa e nos filhos, que com suas próprias irritações não sabiam como lidar com tantos problemas. Assim, com muita dificuldade e economia, finalmente comprei meu “pé-de-borracha” e, agora já não dependo das longas esperas no ponto de ônibus ou dentro de uma condução. Contudo, novos desafios se interpuseram em minha vida: carros, motos, faróis, trânsito. Enfim, percebi que, se no ônibus era um tal de dormir e acordar sem chegar ao destino, a realidade agora é outra: ao volante não se pode cochilar nem por um segundo. Também reparei que, não importa quem esteja errado nas batidas, fechadas ou freadas bruscas, todos estão com os nervos à flor da pele, e ouvir ou gritar palavrões, em geral, é o mínimo esperado. Com tudo isso, entendi que seja a pé, de ônibus ou de carro, as chateações, brigas e palavrões involuntariamente me acompanhavam, trazendo tristeza a mim e à minha família.
Mas, um milagre aconteceu: Depois de lermos um folheto do Evangelho, Eu e minha família nos convertemos!
Acontece que, ficamos sabendo da existência da sua igreja, e por isso, escrevemos ansiosos pedindo ajuda para que nos aconselhem sobre como devemos viver a partir de agora. Entendemos que vocês têm uma experiência cristã maior que a nossa e desejamos sinceramente aprender com seus conselhos e bons exemplos. No aguardo de sua resposta, com amor cristão: Godofredo, Jurema, Juliana e Fredinho.


O que você diria à família de Godofredo? 
Você os convidaria para passar uma semana em sua casa para ver como vive uma família verdadeiramente cristã? 


"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1 Corintios 11.1).

O Culto é Para Quem Mesmo?


E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o SENHOR dos Exércitos;
vós ofereceis o dilacerado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta.
Aceitaria eu isso da vossa mão? —diz o SENHOR. Pois maldito seja o
enganador, que, tendo um animal sadio no seu rebanho,
promete e oferece ao SENHOR um defeituoso; porque eu
sou grande Rei, diz o SENHOR dos Exércitos, o meu nome
é terrível entre as nações. Ml 1. 13,14.

Que Canseira!!!

Era exatamente assim que muitos do povo de Deus se referiam ao culto no tempo do profeta Malaquias. Chegavam a pensar: Pra quê tanto trabalho se no final o cordeiro ia para o fogo? Aliás, pensavam eles: Se for para queimar, melhor que seja um animal doentinho, sem serventia, e deixar o saudável para alimentar a família.
Era mesmo muito curioso o modo como Deus queria ser adorado no Antigo Testamento. Um culto repleto de rituais sangrentos, jejuns, longas leituras da Bíblia e demoradas orações, com todo o povo em pé. Parece mesmo sem nexo, tanto esforço e sofrimento.
Olhar o passado refletindo acerca dessas coisas pode nos levar ao erro de acreditar que isso só podia ter acontecido por pensarmos se tratar de um povo ignorante e primitivo; e que nós, gente esclarecida do século XXI, nada temos com isso; daí o nosso culto ser tão mais agradável que o deles.
Se assim fosse, haveríamos de dar razão aos “avançadíssimos” questionadores do tempo de Malaquias. Todavia, avançando um pouco mais nas páginas da Bíblia Sagrada, encontramos o Senhor Jesus, o verdadeiro Cordeiro de Deus, sofrendo terrivelmente até a cruz. Vemos então, que todo o sacrifício feito no mundo todo, antes ou depois dEle, em nada se compara com o tremendo feito do Salvador. Percebemos que não há esforço ou oferta que possamos fazer capazes de pagar o grande sacrifício de Cristo em nosso lugar.
Não! Os fiéis adoradores do Antigo Testamento não eram ignorantes! Ignorantes eram os “avançadíssimos” maus adoradores do tempo de Malaquias, bem como aqueles que ainda hoje querem prestar a Deus um culto que não dê nenhum trabalho, um culto ao gosto do adorador, repleto de alegria, de arte, de beleza e vaidade, mas, esvaziado do sentimento de profunda gratidão ao Deus Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quanto tempo estamos dispostos a permanecermos na igreja para adorar a Deus? Quais cânticos mais nos agradam? Que tipo de pregação nos atrai?
Não importa o culto que desejamos prestar, o que importa realmente é o culto que Deus deseja que lhe prestemos! Um culto de pessoas que temem a majestade do Altíssimo, que se entristecem pelas próprias falhas, se regozijam no perdão que nos é dado por Cristo, que estão dispostas a ouvir a Sua Palavra e que se dedicam a serví-lO com esforço, amor e santidade! É assim que você presta seu culto a Deus? Que Deus nos oriente!

segunda-feira, 7 de março de 2011

A LEI DA SEMEADURA

Todos os crentes devem saber que a salvação nos é dada por Deus de forma gratuita, através da fé em Jesus Cristo, como diz Efésios 2. 8,9: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Contudo, quis Deus além da salvação, conceder, no Dia do Juízo Final, recompensas especiais, conforme a qualidade das obras que os salvos praticam.

Leiam I Coríntios 3. 8, 11-15:
“Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”.

Contudo, quanto tempo você está disposto a servir a Jesus até ser recompensado?

De início a pergunta pode soar estranha, mas, eu conheço pessoas que não suportam esperar muito pelos galardões oferecidos por Deus, pois o que fizerem aqui, é aqui mesmo que esperam ser recompensadas! São pessoas que confiam numa tal de “Lei da Semeadura”, publicada em livros, palestras e DVDs, pela qual esperam que Deus as recompense na medida em que fazem essa ou aquela boa obra, esta ou aquela “oferta de fé”.  Por desejarem recompensas imediatas para o bem que realizam, elas acreditam que terão lucro a curto prazo, ao proporem um negócio com o Todo Poderoso. “Semeiam” dinheiro no cofre da igreja e, com um bom lucro, é isto que desejam receber de volta. É lamentável que tenham cunhado o nome de “Lei da Semeadura” pois se fossem realmente coerentes com o ensino da agricultura, saberiam que nunca um fazendeiro semeia de manhã para colher à tarde, pelo contrário, a dedicação e a paciência são ferramentas necessárias ao bom semeador.

“Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas” Tiago 5:7.

Infelizmente, à moda do filho pródigo (Lucas 15. 11-32), esses novos crentes não sabem esperar  para receberem sua herança, ambicionam, não os tesouros do céu, propostos por Jesus ao jovem rico, mas a riqueza que Jesus o mandou abandonar (Lucas 18. 18-24); não a recompensa na Ressurreição dos Justos oferecida pelo Salvador aos bem aventurados (Lucas 14.14), mas o pagamento imediato do bem que pensam terem realizado. Sem perceber, eles desmerecem todas as grandes boas atitudes dos crentes da Bíblia, como se visassem um interesse de prosperidade, exaltação ou alguma outra recompensa imediata, quando a Bíblia enfatiza que o que eles fizeram não visava esta pátria terrena, mas aquela que é eterna (leia Hebreus 11. 13-17;  32-40).

Tais pessoas fazem questão de somar as ofertas que “semeiam”, com tanta expectativa de serem logo recompensadas, que se torna impossível obedecer ao mandamento de Jesus de que a mão direita não veja o que faz a esquerda (Mateus 6.3,4).  Deste modo as pessoas vêem a Deus como um negociante antes que um pai amoroso que dá a cada um segundo a sua bondade e compaixão, muito além das nossas obras, que por mais que façamos não será sequer o que deveríamos ter feito! Um crente assim jamais diria: “sou um servo inútil, pois, não fiz nada mais do que minha obrigação”; tampouco estará disposto a, primeiramente, servir o Senhor da Casa para só receber sua recompensa ao final de tudo.

Confira com Lucas 17. 7-10:
“Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás? Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer”.

Sobre a verdadeira Lei da Semeadura a Bíblia ensina:
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” Gálatas 6:7.
“E quem der a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão” Mateus 10:42.
“e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” Lucas 14:14.
“Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho” 1 Coríntios 3:8.
“E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” Apocalipse 22:12.

Mas, há pessoas que defendem a recompensa imediata citando Marcos 10. 28-31.

“Então, Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos. Tornou Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna. Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros”.

Todavia, é óbvio que o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, filhos e campos não deve ser visto como o número de propriedades concedidas a cada servo de Deus, e sim a segurança de que onde houver um crente verdadeiro, ali estará um irmão nosso, disposto a compartilhar sua vida, família e bens a favor dos que, como ele, servem ao Senhor.

O pior de tudo é que uma visão errada acerca dos galardões incentiva a ambição dos crentes, mostrando Deus como alguém que se compromete a recompensar a “semente” (cheque) de acordo com o valor, com o nome da pessoa ou o desejo que se pretende realizar escrito no verso do cheque, estimulando as pessoas à busca de riquezas através de ofertas à igreja ou à causas nobres. Tais pregadores da prosperidade chegam mesmo a dizer que através dessas coisas muitos se tornarão milionários!  

Contudo, observe o que a Bíblia nos diz em:

Provérbios 23. 4,5
Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus.

I Timóteo 6. 6-10

De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.

E também em Mateus 6. 19-21:

“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”.

Finalmente, cabe aqui frisar que aqueles fazem questão de receber aqui a recompensa pelo bem praticado estão se esquecendo que, assim fazendo, nada mais poderão esperar do Senhor, pois, como Jesus disse dos ambiciosos e exibicionistas fariseus: “Eles já receberam o seu galardão” (Mateus 6. 2, 5 e 16).

Biblicamente, este é o verdadeiro ensino sobre os galardões, ou como alguns podem chamar, esta é a verdadeira Lei da Semeadura!

“Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!”  Efésios 3:20, 21


Ps. Por favor, assista esse vídeo e reflita:



sábado, 5 de março de 2011

Para onde vou me esconder de Deus?

Esta era a pergunta do salmo 139 (v. 7), uma pergunta para a qual qualquer criança poderia retrucar: Isto é impossível! Deus está em todo o lugar! Todavia uma nova pergunta se levanta: Por que  alguém ia querer se esconder de Deus? No caso do salmista basta corrermos para a parte final do salmo (vv. 19-24) e o encontraremos finalmente revelando o sentimento que ele gostaria de esconder: o ódio intenso que ele sentia dos homens malvados. É difícil, é realmente desconcertante, para o homem e à mulher crentes lidar com suas dúvidas, suas fraquezas e especialmente, com sua natureza pecaminosa; é de tal forma constrangedor que às vezes queremos esconder-nos de todos, e se possível fora, até de Deus. O que mais gostamos de revelar é o nosso melhor lado, nossos pontos mais fortes; mas o que fazer com nossos sentimentos  contraditórios, que em certas horas nem sabemos se expressam o zelo santo pela lei de Deus ou a fúria cega de uma mágoa não curada?
1° Conselho: “Não Tente Se Esconder de Deus!”
Como o salmista pôde constatar, bem como qualquer criança de nossa Escola Dominical, Deus conhece tudo, vê tudo e pode tudo, qualquer tentativa de fuga é pura ilusão.
2° Conselho: “Reconheça que algo o incomoda!”
É de se estranhar a idéia que tem se espalhado, o pensamento de que falar de um  problema é demonstração de falta de fé, que se queremos que algo bom nos aconteça devemos agir como se já estivesse acontecendo, como se tudo estivesse bem o tempo todo. E assim vemos aqui e ali crentes, verdadeiros atores, que disfarçam sua dor entre um “glória” e um “aleluia”.  Na verdade isto não passa de uma nova tentativa de fuga; Deus não quer que finjamos um milagre que Ele não fez , pois quando Ele o faz não dá para disfarçar. Disse Jesus: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores”. Devemos fazer como recomenda o apóstolo Pedro: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” 1 Pd. 5.7. Ter fé não é fingir que tudo está bem é buscar e crer no socorro que virá! 
3° Conselho: “Peça a Deus que Pese e Purifique Seu Pensamento e Sentimentos”
Assim que se reconhecermos que não podemos fugir de Deus, que realmente há algo em nossa vida que nos tira a paz, só nos resta submetermos tudo a Ele em oração, na certeza de que Ele nos dirigirá. “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos” Sl 139.23
4º Conselho: “Que a Palavra de Deus o dirija acima dos seus sentimentos”
Faça o que fez o salmista, tenha a vontade de Deus, e não a sua própria, como guia para a sua vida: “Vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. Sl 139.24