Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e
a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14.8
Em 22 de
agosto, comemoramos o dia do folclore. Neste dia falamos dos contos, lendas e
“histórias” que pululam o imaginário popular, ateiam a curiosidade e colorem
nossas conversas. Facilmente nos
recordamos da nossa infância e dos “causos” que ouvimos dos antigos, muitas
vezes em roda de conversa ou na hora de dormir. Foi assim que conhecemos, entre
outras, as histórias de sacis, iaras, príncipes e princesas. Além disso,
folclore também é expresso nas deliciosas receitas de culinária, na arte, nas
danças, nos usos e nos costumes de um povo.
Sem dúvida, somos bastante influenciados por este enorme conjunto
cultural. Todavia, é preciso que tenhamos o cuidado de dizer que nossa crença
em Jesus não se encontra neste mesmo patamar. É certo que para os que não crêem
como nós, e até que Cristo os ilumine, é natural que façam tal confusão, pois o
máximo que fazem é se alegrar com a beleza das histórias bíblicas e com a
profundidade de sua sabedoria. Mas, nós devemos ter muito firme em nossa mente
e pregação a compreensão de que a Bíblia Sagrada é a verdadeira Palavra de Deus
pela qual fortalecemos nossa fé e dirigimos nossos caminhos, e que tudo aquilo
que ela diz ser verdade, assim é e em nada pode ser confundida com crendices ou
superstições.
Cremos
e confessamos que Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio ao mundo, tomou nossa
culpa para si, morreu por nossos pecados, ressuscitou, cuida de nós e há de
voltar para julgar vivos e mortos!
A Jesus somos devedores, não apenas de saudáveis
histórias de cunho moral e didático, mas, de nossas vidas e felicidade, de
nosso consolo e esperança. Seus ensinos não nos dirigem tão somente ao bem
viver, muito mais do que isto, nos dão vida e Vida Eterna!