quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Aos meus amigos lego estas linhas
Largadas ao léu das línguas fartas
Falta-me o traquejo das entrelinhas
Entretanto, sobeja o anseio de tecer cartas.

Cada ano que termina ou se inicia
Incita os votos que felicitam
"Feliz Natal" e "Próspero Ano Novo"
Novamente se ouve e se replicam

Repilo o costume instaurado
Insisto em buscar diferença
Divirjo do hábito cunhado
Cuidando de não causar ofensa
Ofereço meu verso rimado
Rima rica de amizade imensa

Imaginando em verso ou prosa
Propondo frase, dito e sentença
Sensibilizo-me com uma rosa
Roubando a atenção sem pretensa

Prevejo que com todo o labor da minha mente
Mensagem melhor e mais bela não promovo
Provo-me sincero rogando a Deus tão somente
Solicito que dê a todos: Um Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Está Chegando o Natal!

É sempre aquela correria e todos os anos é a mesma coisa:
Enfeitar a casa, armar a árvore, comprar os presentes e preparar a Ceia.
E, uma vez reunida a família, se espera que tenha valido a pena!

Contudo, infelizmente, nem sempre se chega a esta conclusão, pois, numa casa alguém bebe além da conta, e fala mais do que devia; e, em outra acontece uma briga tola na hora do amigo secreto; e há residências onde o que mais se repara é a ausência, e só sabemos que é natal pelas luzes e o barulho da TV no centro da sala transmitindo o show do Roberto, abafando o som de um choro de saudade. Tragicamente, esta tem sido a realidade de muitos lares!
O que está havendo afinal? Como as coisas chegaram a este ponto?

É aí que nos damos conta de que sem Jesus, de nada vale a mesa farta; sem o Salvador de nada serve a reunião e, sem o Grande Homenageado se torna em vão tanto esforço dispensado. Pois, por mais que se tente disfarçar, não tem a menor graça Natal sem a presença do aniversariante! Sim, Ele é o único que não pode faltar!

Mas, ainda dá tempo! Vamos anunciar a todos que existe um salvador que sofreu em nosso lugar e pagou pelas nossas culpas, e, mesmo quando não é época de Natal, promove uma festa singular no céu e no coração de cada pecador que se arrepende!

Jesus, o aniversariante, é Deus Conosco, é quem traz a Paz e orienta a festa e a vida, é quem livra dos vícios, e também nos consola das ausências sentidas e nos dá a verdadeira alegria!

Chamemos Jesus para a nossa casa, entreguemos a Ele o lar e o coração e vamos celebrar juntos o Seu nascimento! 

Então poderemos dizer aos familiares e amigos, sem o menor receio de frustração:  
- Tenham todos com Cristo um Feliz Natal!!!


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

NÃO ATRAPALHEM AS CRIANÇAS DE CONHECER E SERVIREM A JESUS

Nosso Senhor agiu com firmeza quando ordenou aos discípulos que não impedissem as crianças de segui-lo. Mas, como seria em nossos dias? Como nossos cultos modernos poderiam, de algum modo, afastar as nossas crianças da presença de Jesus?
1. Reuniões Tristes
Infelizmente, muitos líderes tem confundido a solenidade devida ao trabalho de adoração com um ritual frio e sem envolvimento emocional, levando à uma adoração mecânica e depressiva. Conquanto exista o momento de tristeza na necessária repreensão e confissão de pecados, a alegria é logo restaurada e multiplicada pela consciência do perdão, mediante o arrependimento sincero. As nossas crianças precisam conhecer esta alegria!
2. Cultos onde o diabo parece ser grande e o estranho ganha normalidade
A Bíblia nos ensina sobre a realidade da existência do diabo e dos cuidados que devemos ter, vigiando, orando e resistindo às suas ciladas. Contudo, muitos cultos parecem demonstrar que a figura do inimigo seja essencial para que aconteçam, com invocações às entidades e expulsões teatrais e espalhafatosas, sem contar as tais "estranhas possessões" atribuídas ao Espírito Santo. Deste modo, a igreja deixa de ser um lugar de alívio e paz para se revelar em ribalta do diabo. Como queremos que nossas crianças acreditem que ali é a Casa de Deus?
3. Sermões Difíceis de Entender
Por vezes, ouvimos pregações muito mais dedicadas a citar nomes e conceitos científicos, recheadas de termos gregos, hebraicos e teológicos do que em esclarecê-los para aproveitamento e edificação do povo de Deus. Se muitos adultos não entendem o que é pregado em muitos púlpitos, o que será de nossos pequeninos?
4. A Sala de Brinquedos
Muitas igrejas optam por separar as crianças na hora da mensagem para que tenham a Palavra pregada de forma acessível e direcionada a elas. Porém, nem sempre se toma o cuidado de que assim seja de fato, o que torna a saída das crianças meramente para a “sala de brinquedos” onde, entretidas com atividades divertidas, não poderão atrapalhar o culto de seus pais. Nossos filhos precisam conhecer a Jesus e receber dEle a orientação tão necessária. É verdadeira crueldade levá-las de volta para casa depois de um culto, tão carentes espiritualmente como chegaram!
5. Falta de Disciplina Amorosa
Por vezes se ouve dizer que crianças são assim mesmo e as deixamos à vontade para andar pela igreja sem se deter a nada do que está acontecendo ali, elas se "acostumam" com os serviços religiosos, sem, sequer, compreender a importância deles. Outras vezes as corrigimos com notada falta de gentileza, indo na direção contrária do que pretendemos lhes ensinar sobre amor e comunhão. Precisamos nos corrigir, para então podermos bem corrigi-las, com amor, firmeza e ternura!
Que Deus nos ajude a servirmos nós mesmos de exemplo de amor e fidelidade a Deus, para que, como os primeiros discípulos, não incorramos na repreensão de nosso Senhor! 

domingo, 23 de agosto de 2015

Fé Versus Crendice



Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14.8

Em 22 de agosto, comemoramos o dia do folclore. Neste dia falamos dos contos, lendas e “histórias” que pululam o imaginário popular, ateiam a curiosidade e colorem nossas conversas.   Facilmente nos recordamos da nossa infância e dos “causos” que ouvimos dos antigos, muitas vezes em roda de conversa ou na hora de dormir. Foi assim que conhecemos, entre outras, as histórias de sacis, iaras, príncipes e princesas. Além disso, folclore também é expresso nas deliciosas receitas de culinária, na arte, nas danças, nos usos e nos costumes de um povo.  Sem dúvida, somos bastante influenciados por este enorme conjunto cultural. Todavia, é preciso que tenhamos o cuidado de dizer que nossa crença em Jesus não se encontra neste mesmo patamar. É certo que para os que não crêem como nós, e até que Cristo os ilumine, é natural que façam tal confusão, pois o máximo que fazem é se alegrar com a beleza das histórias bíblicas e com a profundidade de sua sabedoria. Mas, nós devemos ter muito firme em nossa mente e pregação a compreensão de que a Bíblia Sagrada é a verdadeira Palavra de Deus pela qual fortalecemos nossa fé e dirigimos nossos caminhos, e que tudo aquilo que ela diz ser verdade, assim é e em nada pode ser confundida com crendices ou superstições.
Cremos e confessamos que Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio ao mundo, tomou nossa culpa para si, morreu por nossos pecados, ressuscitou, cuida de nós e há de voltar para julgar vivos e mortos!

A Jesus somos devedores, não apenas de saudáveis histórias de cunho moral e didático, mas, de nossas vidas e felicidade, de nosso consolo e esperança. Seus ensinos não nos dirigem tão somente ao bem viver, muito mais do que isto, nos dão vida e Vida Eterna!

domingo, 26 de julho de 2015

OS DESIGREJADOS

“Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!”
Salmo 133. 1

 Hoje em dia, um novo fenômeno tem crescido em nossa sociedade envolvendo crentes das mais diversas denominações. Com as freqüentes decepções com líderes religiosos e tensões nos relacionamentos dentro das igrejas, muitos tem optado por um cristianismo solitário dando origem ao movimento dos “desigrejados”. Chamamos movimento, pois, esses estão em número cada vez maior. Eles reservam sua fé para si mesmos ou, no máximo a compartilham com amigos e parentes próximos, mas, para evitar problemas, geralmente se mantém extremamente reservados e acompanham os cultos de sua preferência pela Internet, rádio ou televisão. Dizem que esta é uma nova modalidade de cristianismo onde o ganho é o mesmo e não há riscos. Será que, desta forma, finalmente foi resolvido o problema de falta de comunhão entre os crentes? Parece que sim, pois, separados uns dos outros eles não vão mais brigar entre si. Mas, voltemos à Bíblia Sagrada e, logo veremos que não é este o remédio preparado por Deus para as crises entre irmãos. É claro que Deus não quer que vivamos em contendas, mas, Ele preparou maneiras apropriadas para que elas sejam resolvidas. 

O verdadeiro e eficaz remédio para tais conflitos envolve leitura da Bíblia, oração, aconselhamento, perseverança, paciência, perdão e as mais diversas formas de demonstrar amor (conf. I Co 13). Mas, quem está disposto a fazer este “tratamento de choque”? Infelizmente, muitas vezes nos reunimos na igreja apenas na intenção de receber amor, e quando surgem os embates nos afastamos e, assim, nós mesmos não demonstramos o amor que a Palavra de Deus nos recomenda. A única razão legítima para nos afastarmos de uma determinada comunidade é quando chegamos à conclusão de que seus ensinamentos e práticas, biblicamente falando, não permitem mais que recebam o nome de Igreja Cristã.  Tal afastamento só deve se dar após todas as tentativas amorosas de solução, vendo que os líderes persistem em ensinar coisas estranhas à viva Palavra de Deus; e o passo seguinte é se unir à uma igreja que obedeça à Bíblia Sagrada.
Lembremos que, mesmo uma igreja fiel terá embates e dificuldades, pois, todos somos pecadores. Mas, onde o amor cristão prevalece os problemas são resolvidos e ao final os relacionamentos se fortalecem e Deus é glorificado! "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." João 13. 35

sábado, 14 de fevereiro de 2015

CARNAVAL: A FESTA DA CARNE

Há muito tempo atrás, o povo de Israel era temido pelos seus inimigos. Todos tinham muito fresca na memória a grande libertação do domínio do Egito, a miraculosa passagem pelo mar Vermelho e as muitas vitórias do povo de Deus sobre seus adversários. Diante disso tudo, Balaque, rei dos moabitas decidiu apelar para as forças ocultas com o fim de vencer o Deus dos israelitas. E assim, a preço de ouro, contratou o mais famoso feiticeiro de seu tempo, o temido Balaão. Essa história nós encontramos no livro bíblico de Números, a partir do capítulo 22. No texto bíblico vemos as peripécias do agoureiro, fazendo de tudo para derrotar o povo da Aliança. Contudo, vez após vez, ele fora obrigado a abençoar aqueles aos quais seria pago para amaldiçoar. E, no final de tudo, Balaão teve que admitir que: “contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel”.
Seria bom se a história acabasse assim; contudo, aconselhado pelo falso profeta, o rei moabita conseguiu trazer sobre Israel a ira do próprio Deus, enviando belas moças ao acampamento dos israelitas que, com danças e tamborins os levou à imoralidade e à idolatria.
Entretanto, mesmo lendo a Bíblia, muitos cristãos modernos parecem não ter aprendido, ou talvez se esqueceram daquela lição. Infelizmente, não percebem que o inimigo continua usando as antigas armas, e conseguindo semelhantes resultados!
Nossas crianças são, desde cedo atraídas pelo “inocente” carnaval infantil, para terem o devido reforço na adolescência e juventude, quando já seduzidas, não se sentem tão desconfortáveis com a degradação e imoralidade à sua volta. É triste ver o povo de Deus torcendo pela sua Escola de Samba favorita, e até entoando seus refrões, apesar das claras menções às entidades espirituais que são cultuadas na avenida. É vergonhoso perceber a cegueira que parece contaminar a todos, como se exibir o corpo fosse apenas uma questão de estética e escolha de adereços, e não uma muito mal disfarçada ocasião para a imoralidade e a devassidão.
Precisamos urgentemente declarar a completa incompatibilidade dos filhos de Deus com esta festa pagã!
Ainda resta alguma dúvida?
Então leia o que diz a Palavra de Deus:
“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam”. Gálatas 5. 19-21
Pr. Sandro Márcio
 
  

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Deus envia Seus mensageiros


Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, perguntou: Que é isto que tu fazes ao povo? Ex 18:14

Nós sempre falamos acerca das conseqüências do pecado na vida humana, tais como o distanciamento do Criador e de nossos semelhantes. Contudo, algo que quase sempre nos escapa é o mal que o pecado fez à nossa própria percepção das coisas. Ou seja, muitas vezes nem sequer percebemos o quanto estamos errados!

Infelizmente é verdade, temos os sentimentos muito aguçados às coisas à nossa volta, mas, não conseguimos enxergar a dimensão do mal que existe em nós.

Graças a Deus, temos a Bíblia a nos orientar acerca do que é certo ou errado; todavia, somos capazes de melhor aplicá-la aos problemas e defeitos dos outros do que aos nossos próprios. Por isso, o Senhor nos envia Seus mensageiros! Eles são “anjos” de Deus mandados para o nosso bem e correção, mas, muitas vezes não os reconhecemos.

Estes “anjos” de Deus não tem espadas ou asas, nem tão pouco são sobrenaturais, entretanto, são muitas vezes a nossa única esperança de, finalmente ouvirmos a voz de Deus. Falo das pessoas que nos amam de verdade, nossos amigos verdadeiros e parentes chegados. Quantas vezes essas pessoas têm reclamado acerca erros e defeitos nossos, muitas vezes, com lágrimas nos olhos; e insistimos em não lhes dar ouvidos, pois, afinal, “ninguém nos conhece profundamente como nós mesmos”, dizemos. E, deste modo, desprezamos verdades que precisávamos tanto considerar. Devemos dar mais valor e atenção àqueles que nos amam! É claro que a Bíblia é a nossa única e infalível regra de fé e de prática; e é a ela devemos recorrer para julgar os conselhos que recebemos, mas, que Deus nos ajude a não desprezarmos, talvez, as últimas chances que temos de ouvi-lO!

sábado, 31 de janeiro de 2015

Que canseira...

Era exatamente assim que muitos do povo de Deus se referiam ao culto no tempo do profeta Malaquias. Chegavam a pensar: Pra quê tanto trabalho se no final o cordeiro vai para o fogo? Aliás, pensavam eles: Se for para queimar, melhor que seja um animal doentinho, sem serventia, e deixar o saudável para alimentar a família. Era mesmo muito curioso o modo como Deus queria ser adorado no Antigo Testamento. Um culto repleto de rituais sangrentos, jejuns, longas leituras da Bíblia e demoradas orações, com todo o povo em pé. Parece mesmo sem nexo, tanto esforço e sofrimento. Olhar para o passado refletindo acerca dessas coisas pode nos levar ao erro de acreditar que isso só podia ter acontecido por pensarmos se tratar de um povo ignorante e primitivo; e que nós, gente esclarecida do século XXI, nada temos com isso; daí o nosso culto ser tão mais agradável que o deles.

Se assim fosse, haveríamos de dar razão aos “avançadíssimos” questionadores do tempo de Malaquias. Todavia, avançando um pouco mais nas páginas da Bíblia Sagrada, encontramos o Senhor Jesus, o verdadeiro Cordeiro de Deus, sofrendo terrivelmente até a cruz. Vemos então, que todo o sacrifício feito no mundo todo, antes ou depois dEle, em nada se compara com o tremendo feito do Salvador. Percebemos que não há esforço ou oferta que possamos fazer capaz de pagar o grande sacrifício de Cristo em nosso lugar. Não, os fiéis adoradores do Antigo Testamento não eram ignorantes, ignorantes eram os “avançadíssimos”
maus adoradores do tempo de Malaquias, bem como aqueles que ainda hoje querem prestar a Deus um culto que não dê nenhum trabalho, um culto ao gosto do adorador, repleto de alegria, de arte e de beleza, mas, esvaziado do sentimento de profunda gratidão ao Deus Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quanto tempo estamos dispostos a permanecermos na igreja para adorar a Deus? Quais cânticos mais nos agradam? Que tipo de pregação nos atrai?  Não importa o culto que desejamos prestar, o que importa realmente é o culto que Deus deseja que lhe prestemos!
E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o SENHOR dos Exércitos; vós ofereceis o dilacerado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta. Aceitaria eu isso da vossa mão? —diz o SENHOR. Pois maldito seja o enganador, que, tendo um animal sadio no seu rebanho, promete e oferece ao SENHOR um defeituoso; porque eu sou grande Rei, diz o SENHOR dos Exércitos, o meu nome é terrível entre as nações. Ml 1. 13,14.
 

Desça já daí!!!

Contaram-me certa vez uma lenda sobre um muro que marcava a fronteira entre os que servem a Deus e os que não são  Seus servos. Nessa história os anjos clamavam insistentemente para um grupo de pessoas para que saíssem de cima do muro e viessem para a luz, enquanto o diabo, calmamente, apenas observava. Assim, após muitas insistências angelicais, alguém das trevas se irrita e pergunta ao maligno por que ele não usava seu poder de sedução para chamar aquelas pessoas indecisas para o lado deles. Conta-se que a resposta foi simples e objetiva; disse o malvado: - Não é preciso; o muro é meu!

Bem sabemos que se trata de uma história fictícia; contudo, encerra uma inusitada verdade: Serve ao diabo aquele que não tem um compromisso vivo real e verdadeiro com Cristo!

Infelizmente, hoje em dia quantos há que tentam servir ao Senhor de forma avulsa e descomprometida!  Sua falta de posicionamento se denuncia quando dizem que todos os caminhos levam a Deus, que toda forma de amor é válida, que só o que importa é o coração e que é preferível estar ausente da igreja a ser um crente hipócrita. Desse modo, tanto é possível vê-los num culto evangélico, como num baile funk ou num bloco de carnaval.  Os tais podem ser chamados de “crentes domingueiros”, “cristãos não-praticantes”, “agentes secretos de Cristo”, ou apenas “simpatizantes do Evangelho”; todavia, o resultado é o mesmo: Deus não é o Senhor absoluto de suas vidas! Entretanto o que não percebem é que, sua falta de firmeza, além de prejudicar a si mesmos ainda é importante ferramenta do diabo para que outros lhes sigam o exemplo; e à medida que aumenta a população de cima do muro, mais tranquilo fica o inimigo de nossas almas.

Urge que nos lembremos das palavras de Jesus:  Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha (Mateus 12:30); e assim firmarmos um compromisso vivo, real e verdadeiro com aquele a quem chamamos de Senhor!

Que Deus nos abençoe!!!