Não vejo a morte como
um pesadelo,
Tão pouco como um sonho vou vislumbrá-la.
Tão pouco como um sonho vou vislumbrá-la.
Miro-a como uma porta velha e ruidosa
Que sela a entrada da casa paterna.
Que sela a entrada da casa paterna.
Mas não me dedico a contemplar a feiura da porta,
Nem me detenho a fitar as ferrugens de seu ferrolho.
Nem me detenho a fitar as ferrugens de seu ferrolho.
Perco-me a perscrutar que ela esconde um lindo cenário
E diviso entre seus vãos os lampejos da vida eterna.
E diviso entre seus vãos os lampejos da vida eterna.
Cabe aqui um agradecimento pela estalagem e a boa acolhida,
Que me sustenta enquanto prossigo em direção à morada
querida.
Pois se dizem que vivo bem do que aqui desfruto,
Ainda mais ansioso aguardo a verdadeira vida!
Ainda mais ansioso aguardo a verdadeira vida!
Sei que há amor nestas paragens, e que há ternura em meu
labutar,
Mas em tudo vejo mera amostragem do prazer que terei lá!
Não que eu desdenhe o que é presente,
Suas flores e cores, seus aromas e seus amores.
Suas flores e cores, seus aromas e seus amores.
Todavia, se o pálido sol dos dias nublados, já me anima ao
canto,
Ó quão grato cantarei diante do Sol da justiça e da Paz que quero tanto?
Morte, o aguilhão perdeste, desde que meu Senhor de ti saiu
redivivo,
Já não me assusta sua figura imponente, nem ainda o seu hálito
opressivo
Porque aquele que te fez impotente é o meu Deus a quem eu
sirvo,
E Ele mesmo é quem me garante que mesmo que eu morra,
Eternamente com Ele, estarei VIVO!
Pastor ficou liiiindao muito bom, a cara nova do blog tbm ficou muito boa rsrs parabéns e parabéns =D
ResponderExcluirDany
Deus te abençoe Pr. Como sempre te digo "O senhor é benção para minha vida". Tão longe e tão perto!
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