domingo, 5 de setembro de 2010

DEPENDÊNCIA E VIDA!

Conta-se que a 188 anos atrás, às margens do rio Ipiranga em São Paulo, o príncipe regente Dom Pedro, bradou: “Independência ou Morte”, e, com este grito selou a separação político-administrativa entre Brasil e Portugal. É um fato marcante para nossa nação, visto que foi um passo significativo em direção à atual democracia; tão importante que comemoramos todos os anos, como uma grande festa nacional.
Ser independente é uma aspiração básica do ser humano. Buscamos independência intelectual, financeira, social, cultural, etc. Ser independente, em linhas gerais, é expressar maturidade e competência, e quando relacionado ao abandono de um vício, é a própria expressão da liberdade; sim, ser independente é ser livre!
Todavia, há certos tipos de independência que não trazem alegria, independência afetiva, por exemplo; todos carecemos uns dos outros, “ninguém é uma ilha”, todos precisamos amar e sermos amados, isto é mais do que compartilhar interesses comuns, é sobretudo compartilhar vida e amor. Há ainda uma outra forma de independência que nós devemos evitar, sob o risco de perder a própria razão de viver; falo sobre a loucura de buscarmos independência de Deus. Este desejo de independência se manifestou pela primeira vez no jardim do Éden, e até hoje mostra sua força entre os homens. Contudo, devemos lembrar que este sentimento é fruto de um engodo de satanás. Nunca deveríamos sequer pensar em nos afastarmos da vontade de Deus, que é sempre boa, perfeita e agradável. Assim, ainda mais importante do que comemorar a independência do nosso país, é proclamar a todo o mundo a nossa completa dependência de Deus. Grite bem alto: - Dependência é Vida!

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