Era um daqueles momentos em que todos teriam preferido não ter saído de casa. Num pequeno barco, treze homens, o céu se tornando cada vez mais escuro, as ondas cada vez maiores, o temporal que chega com toda a sua fúria, e pra completar Jesus estava dormindo. Quando lemos essa história em Marcos 4. 35-41, quem sabe tomemos a posição de críticos, com o dedo em riste a perguntar como eles puderam ser tão medrosos? Ou talvez, possamos entender a situação dos discípulos, pois afinal, quem de nós, em horas de crise, já não duvidou do socorro divino?
Entretanto, independente da atitude que tomemos, a verdade é que os apóstolos já não estão mais entre nós, e suas vidas em nada vão mudar em relação a nossa postura. Contudo, mais do que certo é que Cristo continua presente, e apesar de Seu aparente distanciamento, mesmo nas horas mais difíceis Ele nunca nos negará amparo e auxílio, e sua repreensão aos doze discípulos aplicável se faz também a nós, pois, igualmente, não temos o direito de duvidar do Seu amor e cuidado para conosco. A Bíblia nos conta que, naquele dia Jesus sossegou os ventos e o mar, Ele acalmou a tempestade.
E ainda hoje ele promete jamais nos abandonar. Leia e reflita:
“Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” Hebreus 13. 5 e 6.
Nenhum comentário:
Postar um comentário